Prezados colegas,
Está lançado o concurso para escolha da logomarca do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia a realizar-se em Fortaleza, em novembro de 2011. Site para inscrições gratuitas - abaixo.
FAVOR DIVULGAR!!!
Comissão Organizadora do Congresso Brasileiro de Agroecologia lança concurso de logomarca:
O Estado do Ceará foi escolhido pela Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) para sediar a sétima edição do Congresso Brasileiro de Agroecologia (VII CBA), tendo como tema “Ética na Ciência: Agroecologia como paradigma para um novo modelo de desenvolvimento”. É a primeira vez, que o evento será realizado no Nordeste, por conta disso o destaque maior deve ser para as propostas da Agroecologia na convivência com o Semiárido.
O VII CBA será realizado de 07 a 11 de novembro de 2011, mas sua organização já está em curso. Na última quarta-feira (22), a Comissão Organizadora do Congresso lançou o edital para o concurso da logomarca que irá ser usada no evento. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site http://www.aceg.ufc.br/
A proposta deve ser condizente com o tema do Congresso.
Além de conferências, debates e apresentações de trabalhos acadêmicos, devem ser apresentadas no evento experiências agroecológicas dos(as) agricultores(as) familiares e de ONGs e movimentos sociais que atuam na região.
O objetivo geral do VII CBA é promover um intercâmbio entre pesquisadores, cientistas, estudantes, agricultores familiares e suas representações, organizações não-governamentais, instituições governamentais, movimentos sociais do campo e da cidade, antes, durante e após da sua realização, fomentando a construção do conhecimento agroecológico acadêmico e dos saberes dos (das) agricultores (as) de forma holística.
Semente Planaltina
Este blog é destinado aos educandos do Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia do IFB,
para a divulgação dos conteúdos das aulas; trabalhos, textos e ações desenvolvidas nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Também serão publicados textos relacionados
à sustentabilidade planetária.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Curso de Plantas Medicinais
Curso de Plantas Medicinais: cultivo orgânico, processamento e controle de qualidade
Inscrições de 20 de setembro a 15 de outubro
Para se inscrecer o interessado precisa baixar o arquivo disponibilizado abaixo, preenchê-lo e enviar para o endereço eletrônico: carlos.almeida@ifb.edu.br
Vagas: 30
Datas: de 15 a 24 de outubro, das 8h às 18h.
Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Planaltina, Rodovia DF 128, km 21 – Zona Rural.
Curso: Curso de Plantas Medicinais: cultivo orgânico, processamento e controle de qualidade.
Temas tratados no estudo:
■Histórico
■Legislação brasileira em fitoterapia e plantas medicinais;
■Viabilidade econômica;
■Cultivo Agroecológico;
■Processamento;
■Aspectos químicos;
■Fitoterapia Humana;
■Fitoterapia Animal;
■Ervas medicinais no cotidiano.
http://www.ifb.edu.br/component/content/article/61-selecao/1707-curso-de-plantas-medicinais
Inscrições de 20 de setembro a 15 de outubro
Para se inscrecer o interessado precisa baixar o arquivo disponibilizado abaixo, preenchê-lo e enviar para o endereço eletrônico: carlos.almeida@ifb.edu.br
Vagas: 30
Datas: de 15 a 24 de outubro, das 8h às 18h.
Local: Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Planaltina, Rodovia DF 128, km 21 – Zona Rural.
Curso: Curso de Plantas Medicinais: cultivo orgânico, processamento e controle de qualidade.
Temas tratados no estudo:
■Histórico
■Legislação brasileira em fitoterapia e plantas medicinais;
■Viabilidade econômica;
■Cultivo Agroecológico;
■Processamento;
■Aspectos químicos;
■Fitoterapia Humana;
■Fitoterapia Animal;
■Ervas medicinais no cotidiano.
http://www.ifb.edu.br/component/content/article/61-selecao/1707-curso-de-plantas-medicinais
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Debate Nacional sobre Educação em Agroecologia
Seg, 20 de Setembro de 2010 08:04 Guaciara Freitas
Por: Francisco Caporal, presidente da Associação Brasileira de Agroecologia
O Brasil vem se destacando mundialmente pelo avanço da Agroecologia como uma nova ciência e pela aplicação dos pressupostos deste novo paradigma em experiências concretas de comunidades rurais presentes em todos os nossos biomas.
A força da construção do novo paradigma agroecológico está cada vez mais evidente, seja pela presença de ações concretas de milhares de agricultores familiares, seja pelas atividades de extensão rural dispersas pelo interior do Brasil ou mesmo pela criação de projetos de pesquisa na EMBRAPA e em algumas das organizações estaduais de pesquisa.
Entretanto, não menos importante começam a ser as ações no campo da educação formal. Nosso país se tornou, em poucos anos, o único a contar com o surgimento crescente de cursos de Agroecologia. Os últimos dados informam que existem hoje no país mais de 110 cursos de Agroecologia ou com enfoque em Agroecologia, desde o nível fundamental, passando pela formação de Tecnólogos, pelo Bacharelado e, inclusive, em cursos de especialização, mestrado e linhas de pesquisa em programas de doutorado.
A formação profissional no campo da Agroecologia está passando por uma explosão de novos cursos. Isto preocupa, pois esta nova ciência do campo da complexidade exige professores com uma visão diferenciada, com uma formação que esteja compatível com as novas bases epistemológicas da Agroecologia e que portanto possam contribuir mediante novos enfoques pedagógicos, metodológicos, técnicos, etc, que não são os mesmos das ciências agrárias convencionais. A Agroecologia requer um novo profissionalismo em todos os campos, inclusive na educação, e este é o grande desafio.
Devido a esta novidade no campo educacional, a Associação Brasileira de Agroecologia, tomou a iniciativa de promover um amplo processo nacional de reflexão sobre Educação em Agroecologia. O processo foi iniciado no último dia 13 de setembro, em Brasília, em uma reunião do Grupo de Trabalho sobre Educação em Agroecologia, da ABA.
Foto: Reunião do GT de Educação em Agroecologia da ABA.
A idéia central, é construir conhecimentos sobre formação em Agroecologia na educação formal, a partir da sistematização e do debate crítico construtivo sobre as experiências educacionais em andamento em todo o país. Neste primeiro momento, foi feito um recorte que tratará apenas dos cursos de nível médio e superior, ficando para outro projeto o tratamento do tema na educação fundamental e de pós-graduação, por suas particularidades.
Assim sendo, a ABA-Agroecologia pretende dar uma contribuição ao país, não somente no que tange ao processo de formação dos próprios professores, mas também na discussão sobre novos currículos e projetos político-pedagógicos para a educação em Agroecologia. Ao mesmo tempo, o processo deverá permitir a oferta de uma importante contribuição aos Ministérios de Educação e de Ciência e Tecnologia, para que, no futuro, possamos vir ter uma política educacional e os recursos necessários para uma adequada formação no campo da Agroecologia.
A Associação Brasileira de Agroecologia, através deste projeto nacional, realizará oficinas de sistematização e seminários em todas as regiões do país, devendo todo o processo culminar num encontro nacional onde os achados em cada região possam ser socializados e daí possam ser extraídas contribuições concretas e diretrizes orientadoras das ações de educação formal em Agroecologia. Cabe destacar que o projeto conta com apoio financeiro do Ministério do Desenvolvimento Agrário, devido ao seu foco na formação de extensionistas rurais, e será executado em colaboração com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – Campus Castanhal.
A ABA espera poder contar com a participação de representantes de todos os cursos de Agroecologia de nível médio e superior existentes no país. Maiores informações podem ser obtidas através de contatos com os Vice-Presidentes regionais da ABA-Agroecologia ou através da página www.aba-agroecologia.org.br
Fonte: www.castanhal.ifpa.edu.br
Por: Francisco Caporal, presidente da Associação Brasileira de Agroecologia
O Brasil vem se destacando mundialmente pelo avanço da Agroecologia como uma nova ciência e pela aplicação dos pressupostos deste novo paradigma em experiências concretas de comunidades rurais presentes em todos os nossos biomas.
A força da construção do novo paradigma agroecológico está cada vez mais evidente, seja pela presença de ações concretas de milhares de agricultores familiares, seja pelas atividades de extensão rural dispersas pelo interior do Brasil ou mesmo pela criação de projetos de pesquisa na EMBRAPA e em algumas das organizações estaduais de pesquisa.
Entretanto, não menos importante começam a ser as ações no campo da educação formal. Nosso país se tornou, em poucos anos, o único a contar com o surgimento crescente de cursos de Agroecologia. Os últimos dados informam que existem hoje no país mais de 110 cursos de Agroecologia ou com enfoque em Agroecologia, desde o nível fundamental, passando pela formação de Tecnólogos, pelo Bacharelado e, inclusive, em cursos de especialização, mestrado e linhas de pesquisa em programas de doutorado.
A formação profissional no campo da Agroecologia está passando por uma explosão de novos cursos. Isto preocupa, pois esta nova ciência do campo da complexidade exige professores com uma visão diferenciada, com uma formação que esteja compatível com as novas bases epistemológicas da Agroecologia e que portanto possam contribuir mediante novos enfoques pedagógicos, metodológicos, técnicos, etc, que não são os mesmos das ciências agrárias convencionais. A Agroecologia requer um novo profissionalismo em todos os campos, inclusive na educação, e este é o grande desafio.
Devido a esta novidade no campo educacional, a Associação Brasileira de Agroecologia, tomou a iniciativa de promover um amplo processo nacional de reflexão sobre Educação em Agroecologia. O processo foi iniciado no último dia 13 de setembro, em Brasília, em uma reunião do Grupo de Trabalho sobre Educação em Agroecologia, da ABA.
Foto: Reunião do GT de Educação em Agroecologia da ABA.
A idéia central, é construir conhecimentos sobre formação em Agroecologia na educação formal, a partir da sistematização e do debate crítico construtivo sobre as experiências educacionais em andamento em todo o país. Neste primeiro momento, foi feito um recorte que tratará apenas dos cursos de nível médio e superior, ficando para outro projeto o tratamento do tema na educação fundamental e de pós-graduação, por suas particularidades.
Assim sendo, a ABA-Agroecologia pretende dar uma contribuição ao país, não somente no que tange ao processo de formação dos próprios professores, mas também na discussão sobre novos currículos e projetos político-pedagógicos para a educação em Agroecologia. Ao mesmo tempo, o processo deverá permitir a oferta de uma importante contribuição aos Ministérios de Educação e de Ciência e Tecnologia, para que, no futuro, possamos vir ter uma política educacional e os recursos necessários para uma adequada formação no campo da Agroecologia.
A Associação Brasileira de Agroecologia, através deste projeto nacional, realizará oficinas de sistematização e seminários em todas as regiões do país, devendo todo o processo culminar num encontro nacional onde os achados em cada região possam ser socializados e daí possam ser extraídas contribuições concretas e diretrizes orientadoras das ações de educação formal em Agroecologia. Cabe destacar que o projeto conta com apoio financeiro do Ministério do Desenvolvimento Agrário, devido ao seu foco na formação de extensionistas rurais, e será executado em colaboração com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – Campus Castanhal.
A ABA espera poder contar com a participação de representantes de todos os cursos de Agroecologia de nível médio e superior existentes no país. Maiores informações podem ser obtidas através de contatos com os Vice-Presidentes regionais da ABA-Agroecologia ou através da página www.aba-agroecologia.org.br
Fonte: www.castanhal.ifpa.edu.br
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